Polícia... (para quem precisa?)
Nunca tive problemas com a polícia (Deus me livre), e quero continuar sem ter. Fora o dia que atropelei involturariamente uma garota de 16 anos na Av. Francisco Sá, em Belo Horizonte, não me lembro de nada do gênero que lembre o que aconteceu nos dois últimos finais de semana aqui.
Semana passada, em Tel-Aviv, caminhava às 5h30 da manhã por algum lugar da cidade, sozinho e de óculos escuros, quando fui parado pela polícia (é lógico que eu ia ser parado). Me perguntaram altas coisas, pediram documentos, me mandaram entrar no carro. Hi, pronto, me fudi...
Que nada, os malucos me levaram pra perto da casa onde eu tava dormindo. Literalmente resgataram um louco da rua (eu!).
Ontem, aqui em Jerusalém, foi mais engraçado. Foi aniversário de alguma inglesa ou sei-lá-o-quê, tinha uma galera na balada. Cheguei mais tarde com o Juliano, o Naresi e o Schumacher. No fim das contas, foram pagar a conta (nós 4 não consumimos nada) e faltavam uns 600 shkalim (135 dólares). O Naresi foi tentar ajudar, ficou discutindo na porta do pub. Eu tava lá, só de butuca. Quando nos demos por si, o povo tinha ido embora, fugido, ficamos nós quatro lá. Começou a confusão, a polícia chegou e disse que não podíamos ir embora até que pagássemos a conta. Porra, não bebi nem água da torneira lá dentro!!!
Cárcere privado no meio da rua, foi o que aconteceu. Depois de uns 20 minutos, voltaram algumas pessoas que realmente tinham consumido. E nós lá, esperando pra sermos levados pra delegacia. Resumindo, dois americanos bancaram o que estava faltando, fomos liberados e hoje o pau vai quebrar aqui quando os dois forem tentar receber a grana da galera que não pagou (ou pagou, sabe-se lá, não quero nem saber!).
A história é meio complicada, mas foi mais ou menos isso que aconteceu. No fim das contas, tô me acostumando a conversar com policiais, o que não é ruim. Aqui eles não te batem, não querem extorção, não colocam arma na sua cabeça. É tranquilo.... eles querem ajudar. Mas, mesmo assim, o máximo de distância que eu puder ficar de Polícia, agradeço. Mesmo na Terra Santa...
ps: Abalou a gente aqui a morte do jogador Serginho, do São Caetano. As imagens são chocantes, vi pelo site Terra. Amanhã vou num dos clássicos do país: Betar Ierushalaim contra Macabbi Tel-Aviv. Prestarei lá, no campo de futebol, minha homenagem....
ps2: O Arafat tá nas últimas. Na quarta-feira, teve um colapso e foi internado. Foi removido de Ramallah para França, onde será tratado. Falam aqui de Câncer e até de Leucemia. Abaixo, uma foto do Papai Smurf!
Semana passada, em Tel-Aviv, caminhava às 5h30 da manhã por algum lugar da cidade, sozinho e de óculos escuros, quando fui parado pela polícia (é lógico que eu ia ser parado). Me perguntaram altas coisas, pediram documentos, me mandaram entrar no carro. Hi, pronto, me fudi...
Que nada, os malucos me levaram pra perto da casa onde eu tava dormindo. Literalmente resgataram um louco da rua (eu!).
Ontem, aqui em Jerusalém, foi mais engraçado. Foi aniversário de alguma inglesa ou sei-lá-o-quê, tinha uma galera na balada. Cheguei mais tarde com o Juliano, o Naresi e o Schumacher. No fim das contas, foram pagar a conta (nós 4 não consumimos nada) e faltavam uns 600 shkalim (135 dólares). O Naresi foi tentar ajudar, ficou discutindo na porta do pub. Eu tava lá, só de butuca. Quando nos demos por si, o povo tinha ido embora, fugido, ficamos nós quatro lá. Começou a confusão, a polícia chegou e disse que não podíamos ir embora até que pagássemos a conta. Porra, não bebi nem água da torneira lá dentro!!!
Cárcere privado no meio da rua, foi o que aconteceu. Depois de uns 20 minutos, voltaram algumas pessoas que realmente tinham consumido. E nós lá, esperando pra sermos levados pra delegacia. Resumindo, dois americanos bancaram o que estava faltando, fomos liberados e hoje o pau vai quebrar aqui quando os dois forem tentar receber a grana da galera que não pagou (ou pagou, sabe-se lá, não quero nem saber!).
A história é meio complicada, mas foi mais ou menos isso que aconteceu. No fim das contas, tô me acostumando a conversar com policiais, o que não é ruim. Aqui eles não te batem, não querem extorção, não colocam arma na sua cabeça. É tranquilo.... eles querem ajudar. Mas, mesmo assim, o máximo de distância que eu puder ficar de Polícia, agradeço. Mesmo na Terra Santa...
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