A última vez
Este post será melhor apreciado com a trilha sonora acima.
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Este, meus amigos, é o Cairo - capital do Egito.
Cidade aparentemente tranquila às margens do Nilo, o Cairo segue sua vida tumultuada numa época em que o calor altera até mesmo o dia-a-dia da população.
O centro fica lotado não durante o dia, mas à noite - quando o clima é mais ameno. Das 8 da noite às 2 da madrugada, as ruas ficam abarrotadas...
E foi nesse contexto que deixei Jerusalém (e as notícias sobre a confusão monumental na Faixa de Gaza) e embarquei para minha segunda visita a essa terra bonita que o ser humano teima em estragar. A sensação de estar sendo enganado o tempo todo é mais que real.
Nos persegue as 24 horas do dia.
Desde negociações com motoristas de táxi até "guias disfarçados" que andam pelo centro da cidade tentando aliciar turistas e levá-los a lojas de papiros e perfumarias - nas quais, com certeza, a comissão que ele ganha é bem gorda.
Todos pedem propina. Dinheiro, tip, bakshih, cada um do seu jeito.
A linguagem universal do dedo polegar e do indicador se esfregando é um dos sinais mais comuns do Egito. Já o trânsito é a representação do demônio na terra...

Buzinas correm pelos ouvidos durante o dia e também pela madrugada.
Pessoas sobem e descem dos ônibus com eles em movimento.
Capacete é artigo em extinção para os motoqueiros. O Mercado do Cairo (Khan el-Khalili) comporta um turbilhão de gente e de mercadoria que faz o shuk de Jerusalém parecer uma mercearia de bairro perto da imensidão do similar egípcio.
Bonito, sem dúvida.
Mas não é possível caminhar sem ser perturbado por três ou quatro vendedores a cada 10 metros.
No princípio gentis, tornam-se extremamente agressivos no final da negociação.
Porque não é preciso dizer que tudo tem negociação...

Para terminar, um pequeno vídeo sobre a aventura de atravessar uma avenida no Cairo.
Sem sinais de trânsito e muita... mas muita buzina.
E não pensem que o "assunto Egito" está esgotado.
Nos próximos posts, vou colocando aos poucos as surpresinhas que preparei no decorrer dessa viagem de 8 dias pelo Cairo, Luxor e Dahab.
A propósito: a praia de Dahab, na Península do Sinai, não conhecia.
Apesar de localizada no Egito, foi uma grata surpresa...
Aguardem! Se você está ouvindo agora a música do "Habibi", sugiro dar um pause para escutar bem o vídeo abaixo.
E tirem as crianças da sala...
ps1: Já está em processo de produção o vídeo "Eifo Bean?".
Ficará no mínimo hilário...
ps2: Ressucitado o "Fotolog do Bean".
As próximas fotos mostrarão um pouco do Egito...
Cidade aparentemente tranquila às margens do Nilo, o Cairo segue sua vida tumultuada numa época em que o calor altera até mesmo o dia-a-dia da população.
O centro fica lotado não durante o dia, mas à noite - quando o clima é mais ameno. Das 8 da noite às 2 da madrugada, as ruas ficam abarrotadas...
E foi nesse contexto que deixei Jerusalém (e as notícias sobre a confusão monumental na Faixa de Gaza) e embarquei para minha segunda visita a essa terra bonita que o ser humano teima em estragar. A sensação de estar sendo enganado o tempo todo é mais que real.
Nos persegue as 24 horas do dia.
Desde negociações com motoristas de táxi até "guias disfarçados" que andam pelo centro da cidade tentando aliciar turistas e levá-los a lojas de papiros e perfumarias - nas quais, com certeza, a comissão que ele ganha é bem gorda.
Todos pedem propina. Dinheiro, tip, bakshih, cada um do seu jeito.
A linguagem universal do dedo polegar e do indicador se esfregando é um dos sinais mais comuns do Egito. Já o trânsito é a representação do demônio na terra...

Buzinas correm pelos ouvidos durante o dia e também pela madrugada.
Pessoas sobem e descem dos ônibus com eles em movimento.
Capacete é artigo em extinção para os motoqueiros. O Mercado do Cairo (Khan el-Khalili) comporta um turbilhão de gente e de mercadoria que faz o shuk de Jerusalém parecer uma mercearia de bairro perto da imensidão do similar egípcio.
Bonito, sem dúvida.
Mas não é possível caminhar sem ser perturbado por três ou quatro vendedores a cada 10 metros.
No princípio gentis, tornam-se extremamente agressivos no final da negociação.
Porque não é preciso dizer que tudo tem negociação...

Para terminar, um pequeno vídeo sobre a aventura de atravessar uma avenida no Cairo.
Sem sinais de trânsito e muita... mas muita buzina.
E não pensem que o "assunto Egito" está esgotado.
Nos próximos posts, vou colocando aos poucos as surpresinhas que preparei no decorrer dessa viagem de 8 dias pelo Cairo, Luxor e Dahab.
A propósito: a praia de Dahab, na Península do Sinai, não conhecia.
Apesar de localizada no Egito, foi uma grata surpresa...
Aguardem! Se você está ouvindo agora a música do "Habibi", sugiro dar um pause para escutar bem o vídeo abaixo.
E tirem as crianças da sala...
ps1: Já está em processo de produção o vídeo "Eifo Bean?".
Ficará no mínimo hilário...
ps2: Ressucitado o "Fotolog do Bean".
As próximas fotos mostrarão um pouco do Egito...