À luta, companheiro!
"Nunca mais a natureza da manhã.
E a beleza no artifício da cidade.
Num edifício sem janela. Desenhei os olhos dela.
Entre vestígios de bala.
E a luz da televisão."
E a beleza no artifício da cidade.
Num edifício sem janela. Desenhei os olhos dela.
Entre vestígios de bala.
E a luz da televisão."

A sensação de déjà vu é tida como uma impressão de já ter experimentado ou visto algo antes, que aparentemente está sendo experimentado pela 1ª vez.É uma situação que dispara de repente a recordação de um fragmento do passado que se baseia numa experiência real, mas de que temos apenas uma vaga e distante memória.
Porém, o que aconteceu comigo foi pior que um déjà-vou.
Senti-me exatamente de volta no tempo. Uns cinco anos.
Aquelas "greves de pijama" intermináveis da UFMG, os dias à toa, aqueles cartazes sujos e mal escritos falando sobre "Paralisação de servidores técnicos e administrativos da Universidade e blá blá blá...".Desta vez, apenas a palavra Shvitá (Greve).
Como assim? Greve na Universidade Hebraica de Jerusalém? E de estudantes?
Não acredito!!!
Mas calma! Não parece ser o que estou pensando!
Em outro cartaz, letras garrafais: "Greve. Assembléia hoje, de 12h à 13h"
Ah, sim. Greve relâmpago.
De Primeiro Mundo.
À 1 da tarde, já estavam todos em suas salas. Pelo menos isso...
À luta, companheiro!!!
ps1: Para quem gosta de política internacional, peço que leiam (e critiquem) o artigo que escrevi para o site de "Comunicação e Conjuntura Internacional" da PUC Minas.
É só clicar aqui!
ps2: Observem com atenção a foto abaixo.
Teria sido tirada em Tóquio?
Em Yokohama?
Em Bangkoc?
Em São Paulo?

Não, não, não. E não.
Esse restaurante com "esteirinha de filme americano" e funcionários e clientes de olhos puxados fica em Tel-Aviv.
Basta ver a placa "Saída de Emergência", em hebraico, que "mal e porcamente" assinalei de vermelho.E para quem está na dúvida, os sushis, makis e sei-lás-o-quê são um delícia.
Os dois olhos da cara, mas uma delícia...
ps3: Para não deixar passar em branco, um pequeno destaque para o Encontro Mundial dos Fãs do Zé do Caixão.
É só clicar aqui!
Porém, o que aconteceu comigo foi pior que um déjà-vou.
Senti-me exatamente de volta no tempo. Uns cinco anos.
Aquelas "greves de pijama" intermináveis da UFMG, os dias à toa, aqueles cartazes sujos e mal escritos falando sobre "Paralisação de servidores técnicos e administrativos da Universidade e blá blá blá...".Desta vez, apenas a palavra Shvitá (Greve).
Como assim? Greve na Universidade Hebraica de Jerusalém? E de estudantes?
Não acredito!!!
Mas calma! Não parece ser o que estou pensando!
Em outro cartaz, letras garrafais: "Greve. Assembléia hoje, de 12h à 13h"
Ah, sim. Greve relâmpago.
De Primeiro Mundo.
À 1 da tarde, já estavam todos em suas salas. Pelo menos isso...
À luta, companheiro!!!
ps1: Para quem gosta de política internacional, peço que leiam (e critiquem) o artigo que escrevi para o site de "Comunicação e Conjuntura Internacional" da PUC Minas.
É só clicar aqui!
ps2: Observem com atenção a foto abaixo.
Teria sido tirada em Tóquio?
Em Yokohama?
Em Bangkoc?
Em São Paulo?

Esse restaurante com "esteirinha de filme americano" e funcionários e clientes de olhos puxados fica em Tel-Aviv.
Basta ver a placa "Saída de Emergência", em hebraico, que "mal e porcamente" assinalei de vermelho.E para quem está na dúvida, os sushis, makis e sei-lás-o-quê são um delícia.
Os dois olhos da cara, mas uma delícia...
ps3: Para não deixar passar em branco, um pequeno destaque para o Encontro Mundial dos Fãs do Zé do Caixão.
É só clicar aqui!